
Como foi a volta dos ídolos antigos aos clubes onde eram idolatrados
Veja como se saíram os medalhões em seus retornos.
Casagrande
Casagrande voltou ao Corinthians em 1994 e o próprio, em entrevista ao Sportv, afirmou que foi um erro. O time terminou o ano zerado em títulos
Neto
O retorno de Neto ao Corinthians em 1996 não foi como esperado. Após uma temporada no Guarani e no Araçatuba, ele fez 19 jogos e marcou apenas um gol
Edmundo
Edmundo alternou bons e maus momentos em seu retorno ao Palmeiras, em 2006, e se envolveu em polêmica com o então técnico Caio Júnior um ano depois.
Evair
Após cinco anos, Evair retornou ao Palestra Itália em 1999 e conquistou a Libertadores da América. Até hoje é reverenciado como o melhor 9 do clube
Giovanni
Dez anos após o vice em 95, Giovanni retornou e foi bem, mas esteve presente no fatídico 7 a 1. Teve nova passagem em 2010, no fim da carreira
Raí
Raí foi campeão paulista em 98, logo no dia de seu retorno. Depois, rompeu ligamentos do joelho e não brilhou mais no São Paulo
Sorin
Sorin voltou ao Cruzeiro para se recuperar de lesão em 2008, encerrou a carreira e foi homenageado um ano depois, em amistoso
Túlio Maravilha
O “homem dos mil gols” teve, ao todo, cinco passagens pelo Botafogo. Em 2009, por exemplo, ele mostrou faro de gols e marcou 18 tentos em 13 jogos