
Técnicos que tentaram e não conseguiram salvar grandes clubes do rebaixamento
Loucura? O que aconteceu com técnicos, como Lisca, que tentaram e não conseguiram salvar grandes clubes do Brasil. Lisca assumiu o Inter com três jogos para fazer; empatou dois, perdeu um e acabou rebaixado com o Internacional.
Grêmio em 1991
Lendário jogador, Dino Sani assumiu o time depois da 8ª rodada. Teve mais de meio Campoenato, mas acabou rebaixado. Nunca mais treinou.
Fluminense em 1996
Ainda jogador, Renato foi interino na queda há 20 anos – revertida por escândalos. Seguiu na carreira após se aposentar dos campos.
Fluminense em 1997
O ex-jogador Arturzinho estava no clube na 2ª queda. Seguiu na profissão desde então, mas está sem clube.
Palmeiras em 2002
Levir Culpi estava no comando durante a queda. Está sem clube, mas comandou o Flu em 2016.
Botafogo em 2004
Carlos Alberto Torres foi rebaixado na reta final de sua carreira de treinador. Se tornou comentarista e faleceu em 2016.
Grêmio em 2004
Cláudio Duarte treinava o time em sua 2ª queda. O treinador seguiu na profissão. Último time foi o Brasil de Pelotas, em 2009.
Atlético-MG em 2005
Lori Sandri era o treinador na época. Trabalhou até 2012 e, em 2014, faleceu em decorrência de um tumor cerebral.
Corinthians em 2007
Após a queda, Nelsinho Baptista ganhou a Copa do Brasil pelo Sport contra o próprio Corinthians. Comanda o Vissel Kobe, no Japão.
Vasco em 2008
Renato voltou a ser rebaixado com um clube carioca há oito anos. Retornou aos trabalhos em 2009, no Flu.
Palmeiras em 2007
Gilson Kleina caiu e seguiu no cargo na Série B. Acabou demitido em 2014, hoje está no Goiás.
Vasco em 2013
Adílson Batista foi o treinador na queda e em parte da Série B. Trabalhou no Joinville e está sem clube.
Botafogo em 2014
Vágner Mancini caiu naquele ano. Assumiu o Vitória em 2015 e, em dezembro de 2016, assinou com a Chapecoense
Vasco em 2015
Jorginho fez boa campanha na Série A, caiu e ficou na campanha da segunda divisão. Foi demitido logo após o acesso